quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017
terça-feira, 21 de fevereiro de 2017
Lider das ocupações da UFPE faz sua defesa
Abaixo a defesa corajosa apresentada por Leon Sousa, líder das ocupações da Universidade Federal de Pernambuco, estudante de Artes e Comunicações, à Comissão de Inquérito Administrativo da UFPE, na segunda-feira, 13 de fevereiro:
“Nesta Terra de Pernambuco, para cada Caetano Pinto de Miranda Montenegro, sempre houve um Frei Caneca.
Eu me recuso a reconhecer a legitimidade desta Comissão para me julgar: vocês são apenas o braço de um Governo Ilegal, Ilegítimo e detestado pela imensa maioria dos Brasileiros, que intenta nos calar instalando um Estado de Exceção.
“Nesta Terra de Pernambuco, para cada Caetano Pinto de Miranda Montenegro, sempre houve um Frei Caneca.
Eu me recuso a reconhecer a legitimidade desta Comissão para me julgar: vocês são apenas o braço de um Governo Ilegal, Ilegítimo e detestado pela imensa maioria dos Brasileiros, que intenta nos calar instalando um Estado de Exceção.
"Manifesto do Partido Comunista". Aniversário do lançamento, 21/02/1848
Socializando aniversário do dia
Aniversário do lançamento do "Manifesto do Partido Comunista" escrito por Karl Marx e Friederich Engels e lançado em 21 de fevereiro de 1848!
Aniversário do lançamento do "Manifesto do Partido Comunista" escrito por Karl Marx e Friederich Engels e lançado em 21 de fevereiro de 1848!
O "Manifesto" é um pequeno grande livro, uma das obras de maior impacto da história do mundo pelo poder da sua análise sintética sobre a sociedade capitalista que se consolidava na primeira metade do século XIX e por apontar o que seria, segundo eles, o melhor caminho para o futuro da humanidade: uma ampla união dos proletários do mundo em torno da tomada do poder político e iniciar a construção de uma nova sociedade, a comunista, projeto que passaria por uma transição fundamental a qual chamaram de Socialismo.
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017
Antonio Negri: Para onde vai o PT?
Após visita ao Brasil, o filósofo italiano marxista Antonio Negri analisa a crise constitucional, faz críticas ao partido e aponta a mobilização a partir de movimentos autônomos como caminho para a esquerda
Verena Glass
Como pensador, Toni Negri tem apresentado novas interpretações sobre as atuais configurações de poder e estrutura das sociedades. Aos 83 anos, tornou-se referência para análises de fenômenos bastante atuais, que vão da ascensão de um novo tipo de direita, mais agressiva e sofisticada, às mobilizações catárticas de resistência, tais como o movimento Occupy, nos Estados Unidos, os levantes da Primavera Árabe ou mesmo as mobilizações de junho de 2013 no Brasil. Entre as ideias que defende está a de que as formas tradicionais de organização política, como partidos e sindicatos, perderam importância em um cenário complexo marcado por alterações estruturais na produção e divisão de trabalho nas metrópoles. É nas ruas que surge a resistência mais ativa às novas ofensivas capitalistas de privatização de bens comuns, corpos, afetividades.
Verena Glass
Como pensador, Toni Negri tem apresentado novas interpretações sobre as atuais configurações de poder e estrutura das sociedades. Aos 83 anos, tornou-se referência para análises de fenômenos bastante atuais, que vão da ascensão de um novo tipo de direita, mais agressiva e sofisticada, às mobilizações catárticas de resistência, tais como o movimento Occupy, nos Estados Unidos, os levantes da Primavera Árabe ou mesmo as mobilizações de junho de 2013 no Brasil. Entre as ideias que defende está a de que as formas tradicionais de organização política, como partidos e sindicatos, perderam importância em um cenário complexo marcado por alterações estruturais na produção e divisão de trabalho nas metrópoles. É nas ruas que surge a resistência mais ativa às novas ofensivas capitalistas de privatização de bens comuns, corpos, afetividades.
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